Os incidentes ocorreram em Daraa, onde os grupos rebeldes foram autorizados a permanecer depois da tomada da província pelas forças do regime, em 2018.
Trata-se do terceiro bombardeamento conduzido pelo regime de Damasco nesta província em uma semana e o segundo desde que o Presidente sírio, Bashar al-Assad, prestou juramento para o quarto mandato.
O mesmo pedem organizações não-governamentais como os Médicos Sem Fronteiras ou a Human Rights Watch, que alertaram várias vezes para o impacto dramático que o fim destas operações teria para mais de quatro milhões de pessoas que vivem na zona da fronteira com a Turquia.
Os ataques do regime e das milícias aliadas foram responsáveis pela maior parte das mortes entre a população civil, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
“Vêm da necrópole de Cirene. Têm uma areia avermelhada própria da região”, diz o curador da exposição. Neste momento, são objeto de processos judiciais para descobrir o seu legítimo dono, mas podem ser exibidas.
Além dos testemunhos, a denúncia incluiu centenas de elementos de prova documental, incluindo fotografias e filmes, sobre o tipo de armamento utilizado.