Para Roque da Cunha, que vai deixar a liderança do SIM no congresso do sindicato em 23 de março, o novo ministro da Saúde deve ser "uma pessoa sensata, que crie pontes", e tenha poder junto do chefe do Governo e das Finanças para argumentar que "investir no Serviço Nacional de saúde hoje, não é uma despesa, mas sim um investimento" para poupar no futuro.
Ao fim de quatro mandatos à frente do SIM, Roque da Cunha diz que guarda "alguma mágoa" devido à "incompreensão e a injustiça" com atitudes difíceis que teve de tomar, nomeadamente quando assinou o acordo com o Governo que permitiu um aumento intercalar de 15% para os médicos.
O centro de saúde de Sete Rios está sem atendimento clínico devido à greve dos médicos às horas extraordinárias, convocada pelo SIM e que termina às 24h00 de 31 de janeiro.