A secretária de Estado da Inclusão anuncia que, até ao final deste mês, entre concursos e contratos assinados, o programa, que prevê a construção e remodelação de equipamentos sociais, fica próximo da meta de 400 milhões de euros.
Auditoria identifica falhas em investimentos em equipamentos e respostas sociais, e recomenda à ministra Ana Mendes Godinho que planos futuros sejam suportados por “mecanismos transparentes”.
Tribunal de Contas deteta 21 falhas em dois concursos e acusa o Ministério de Ana Mendes Godinho de não revelar critérios usados no financiamento. Governo terá dado prioridade à assinatura de contratos para sessões públicas em quatro distritos.
A medida, criada para mitigar o impacto da subida de preços e da habitação no rendimento das famílias, abrange contratos de arrendamento celebrados até 15 de março de 2023.