O submarino, que navegou acompanhado pelo navio rebocador de alto-mar Evegeny Churov, abandonou este domingo de manhã as águas da ZEE, seguindo para o mar Mediterrâneo.
Nas últimas semanas, as tropas russas, mais numerosas e mais bem equipadas, prosseguiram o seu avanço na frente oriental, apesar da ofensiva ucraniana na Rússia, na região de Kursk.
Espera-se que estes ativos gerem entre 2,5 e 3 mil milhões de euros por ano, que ajudarão a armar a Ucrânia e a financiar a sua reconstrução pós-guerra.
Zelensky pediu autorização aos aliados para usar mísseis contra bases aéreas russas a 300 quilómetros da fronteira, mas os Estados Unidos consideram que esses ataques não seriam um ponto de viragem na guerra.
Entretanto, a brigada ucraniana Azov anunciou esta sexta-feira ter recuperado o controlo parcial da cidade de Niu-York aos russos durante um contra-ataque bem-sucedido nesta localidade na região de Donetsk (leste), um raro avanço ucraniano nesta área durante meses.
O ataque russo, com dois mísseis balísticos, destruiu parcialmente um centro de treino militar especializado em comunicações e danificou um hospital próximo, segundo o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
O chefe de Estado russo indicou que o adversário republicano nas presidenciais norte-americanas, Donald Trump, que foi presidente entre 2017 e 2021, impôs "mais sanções à Rússia do que qualquer outro presidente".
O chefe de Estado russo ressalvou, no entanto, que as conversações terão de se basear nas conclusões das negociações que tiveram lugar na primavera de 2022, em Istambul.
Além deste processo, "o Departamento de Justiça apreendeu 32 nomes de domínio da Internet usados pelo Governo russo e por intervenientes patrocinados pelo Estado russo para se envolverem numa campanha clandestina para interferir nas eleições e influenciar o resultado"