Fonte oficial da Câmara de Lisboa adiantou que foi dado conhecimento deste despacho às juntas de freguesia, à Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) e ainda a empresas de distribuição.
No seu espaço de comentário na Renascença, João Duque fala da “boa inflação” que está relacionada com a subida de preços na restauração e na hotelaria.
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal defende uma taxa de IVA na alimentação e bebidas competitiva com os principais países concorrentes, ou seja, uma descida de 13% para 10%. Se Bruxelas não autorizar, então que passe para a taxa reduzida de 6%, diz Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, em entrevista à Renascença.
A Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal defende uma taxa de IVA na alimentação e bebidas competitiva com os principais países concorrentes, ou seja, uma descida de 13% para 10%. Se Bruxelas não autorizar, então que passe para a taxa reduzida de 6%, diz Ana Jacinto, secretária-geral da AHRESP, em entrevista à Renascença.
Daniel Serra reconhece que a subida do desemprego na restauração não é surpreendente e está relacionada com o facto de a economia ainda não dar sinais de recuperação e com a falta de atratividade: "embora seja um setor que remunera melhor do que outros, as pessoas procuram outras atividades que lhes permitem ter mais qualidade de vida".
Refeições em “buffet” ou menu, vão passar a pagar 23% de IVA na sua globalidade, se incluírem vinho ou refrigerante. Os restaurantes de “fast food” deverão ser dos mais afetados por esta medida.
Secretária-geral da associação diz que é "evidente que as empresas têm de ir acompanhando os aumentos de custos que têm". Defende reforço de mão de obra e menos carga fiscal
A responsável da AHRESP explica que se entende "por cliente aquele que usufrui dos serviços prestados pelo estabelecimento e não quem está apenas de passagem".