Governo checo acusou na semana passada os serviços secretos russos de terem provocado a explosão, em 2014, de um depósito de munições, que provocou também a morte a duas pessoas.
Áustria, República Checa, Eslovénia, Bulgária e Letónia alertam que, se o padrão se mantiver, serão criadas e exacerbadas "enormes disparidades entre os Estados-membros".
Parlamento da República Checa chumbou o alargamento das restrições para travar a pandemia, numa altura em que a taxa de contágio acumulada nas últimas duas semanas é de 914 por 100 mil habitantes, a segunda mais alta da Europa depois de Portugal.
No dia em que o primeiro-ministro, António Costa, anuncia novas medidas restritivas ao país para tentar controlar a pandemia, a Renascença faz um apanhado das decisões tomadas noutros países da União Europeia e o contexto em que ocorrem. Neste momento, a tendência é restringir liberdades e apertar medidas.
Após mês e meio em estado de emergência, já há calendário para a reabertura gradual da economia e sociedade portuguesas. Olhamos para a Dinamarca, República Checa, Áustria e Polónia, quatro países europeus que já começaram a sair do confinamento. As diferenças são várias mas há um traço comum: ninguém voltou à normalidade pré-pandemia.