O domínio da língua portuguesa é referido no relatório como um desafio à integração, "com uma parte importante dos beneficiários a concluírem o programa de acolhimento sem o domínio da língua, não a entendendo nem falando".
Vários dos resgatados encontram-se "extremamente débeis e feridos", segundo o relato da ONG. Duas pessoas tiveram de ser transportadas para terra devido à gravidade do seu estado de saúde.
Os liberais justificam a iniciativa dizendo que a associação continua a ser identificada pelo Alto-Comissariado para as Migrações como ucraniana, apesar de ser liderada por um casal russo.