A manifestação ocorre poucos dias depois de mais de 100 mil israelitas terem exigido eleições antecipadas em Jerusalém, num protesto de quatro dias que, pela primeira vez, uniu as forças de familiares dos reféns, ativistas e críticos do Governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
Centenas de manifestantes antigovernamentais conseguiram aproximar-se da residência privada de Netanyahu em Cesareia, e a poucos metros da casa gritaram: "és culpado" e "demite-te".
Sequestrador teria explosivos consigo e chegou ao clube já depois do fecho. No interior estavam apenas empregados. Atentado terrorista está, para já, posto de parte.
O acordo inclui, numa primeira fase, a libertação de 30 reféns detidos pelo Hamas desde o ataque do grupo a Israel, em 7 de outubro, em troca de 300 prisioneiros palestinianos nas prisões israelitas.
"Estamos a fazer tudo o que é possível" para resgatar os reféns, garantiu o primeiro-ministro israelita, escusando-se a fornecer pormenores sobre um eventual acordo com o Hamas.