Pais e alunos protestaram esta sexta-feira de manhã na Escola Básica Eugénio de Andrade, em Paranhos, para exigir "obras urgentes" no estabelecimento de ensino.
De acordo com os dados divulgados pela OA, "neste momento cerca de 68 dos municípios do país não têm advogados disponíveis para fazer escalas durante o mês de setembro e 32 municípios têm apenas um advogado".
Manifestantes pedem a revogação da Lei dos Crimes de Vandalismo de Bens e Serviços Públicos que, segundo os organizadores, visa coartar a liberdade de expressão.
A defesa considerou que o caminho a seguir deverá ser o recurso para a Relação de Lisboa, por discordar do crime pelo qual foram condenados oito dos 11 ativistas.
Protesto foi organizado pela Câmara de Avis e terminou com a entrega de uma moção aprovada por todos os órgãos autárquicos locais à administração da Unidade Local de Saúde (ULS)
As duas principais associações representativas da GNR e a PSP demarcaram-se hoje da convocatória feita pelo Chega para a presença, na quinta-feira, no parlamento de elementos das forças de segurança, por existirem negociações em curso com o Governo.
Alunos da Universidade do Porto querem instituição a cortar relações com Israel. Cinco agentes da PSP chegaram à faculdade cerca das 20h30, dirigindo-se de imediato para o interior das instalações.
Numa carta aberta, a que a Lusa teve acesso, os subscritores — professores, investigadores e trabalhadores — expressam a sua "solidariedade para com os estudantes em luta contra o genocídio em curso na Palestina".
Os estudantes indicam que PSP foi chamada pela direção da Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa para mandar sair os participantes do protesto.