primeiro-ministro

Um dos temas em agenda deverá ser a VII Cimeira Portugal-Cabo Verde, prevista para o segundo semestre, em Portugal, mas ainda sem data.

Governo espanhol já anunciou que a crise no Médio Oriente e o reconhecimento do Estado da Palestina são assuntos para o encontro com o primeiro-ministro português, Luis Montenegro, onde se vai preparar a próxima Cimeira Luso-Espanhola.

Desde a noite eleitoral, Luís Montenegro apenas falou à comunicação social no final das duas audiências que teve em Belém nos dias 20 e 21 de março, mas sem responder a perguntas sobre os desafios de governar com uma curta maioria parlamentar.

Líder do PSD apresenta os nomes do próximo Governo a Marcelo a 28 de março, tomada de posse já está marcada para 2 de abril. Pelo meio acontece a primeira sessão legislativa e a eleição do presidente da Assembleia da República da nova legislatura. Novo Governo deverá entrar em plenitude de funções antes dos 50 anos do 25 de abril.

Já Pedro Braz Teixeira defende que o novo Governo AD repita a mesma fórmula de Cavaco Silva na década de 80: que seja ousado e apresente resultados rapidamente.

Já Pedro Braz Teixeira defende que o novo Governo AD repita a mesma fórmula de Cavaco Silva na década de 80: que seja ousado e apresente resultados rapidamente.

Há uma particularidade neste dia, em que começa o Conselho Europeu. Em simultâneo, estão em Bruxelas um ex-primeiro-ministro, António Guterres – hoje secretário-geral da ONU, um primeiro-ministro cessante, António Costa, e aquele que será o seu sucessor, Luís Montenegro.

Líder da AD é convidado a formar Governo pelo Presidente da República. Composição do novo executivo será conhecida dentro de oito dias.

O primeiro-ministro cessante acrescentou que "o próprio Chega, ao contrário do que acontece com outros partidos de extrema-direita em outros países da Europa, nunca fez uma campanha contra a UE, a explorar qualquer atitude de euroceticismo".

Despacho do primeiro-ministro adianta que já foi transferido um montante de 7 milhões de euros, com o gabinete de António Costa a salientar que só em outubro o Governo dos Açores fez chegar a São Bento "um conjunto de documentos " relativos aos danos provocados pelo furacão em 2019.

Há um ano, António Costa disse que havia razões para os portugueses terem confiança, apesar do cenário de incerteza internacional, numa referência à guerra na Ucrânia.