A correspondência foi revelada pela Comissão de Supervisão da Câmara dos Representantes e mostram também como o então Presidente tentou recrutar o procurador-geral para a sua causa.
Entre as alegações para investigação constava uma acusação na qual se defendia que as máquinas que registaram os votos nas eleições presidenciais de novembro estavam a ser controladas remotamente a partir de Itália.
Relatórios citados pela Associated Press sugerem que as autoridades norte-americanas encontraram uma "matriz mais ampla" de países que tentaram influenciar as presidenciais, em comparação com atos eleitorais anteriores.
Em entrevista ao 'Politico', a antiga embaixadora dos EUA na ONU, filiada no Partido Republicano, criticou diretamente Donald Trump pela forma como incitou a revolta dos apoiantes que invadiram o Capitólio no passado dia 6 de janeiro: "ele percorreu um caminho que não deveria ter percorrido e não podemos deixar que isto volte a acontecer”.
Rede social foi uma das principais ferramentas de comunicação durante o período das eleições que puseram frente a frente Donald Trump e Joe Biden. Em média, 192 milhões de utilizadores do Twitter foram monitorizados diariamente em todo o mundo.
Com 56 votos a favor e 44 votos contra, o Senado votou a favor da continuação do processo de destituição de Donald Trump. Julgamento iniciado esta terça-feira prossegue na quarta-feira às 12h00 de Washington, 17h00 em Portugal.
Advogados do ex-Presidente dos EUA alegam que não há forma de provar que houve uma interferência negativa nos episódios de violência que culminaram com a morte de cinco pessoas.