Na lista da revista britânica The Economist, Portugal surge logo atrás de Israel e EUA, empatado com a Eslovénia e à frente de Itália e Botswana. País é agora considerado uma “democracia com falhas”, descendo na pontuação da categoria "Funcionamento do Governo".
País candidatou-se a 875 milhões de euros de fundos europeus para a primeira fase da linha de alta velocidade ferroviária Porto-Lisboa, um número superior aos 739 milhões anteriormente anunciados.