O Comité Olímpico Internacional expulsou dois treinadores da equipa da Bielorrússia dos Jogos de Tóquio pelo seu papel na tentativa de repatriação forçada da velocista Krystsina Tsimanouskaya. A atleta aterrou em Varsóvia na quarta-feira, depois de a Polónia lhe ter concedido asilo humanitário. A velocista pediu ajuda à polícia japonesa, no aeroporto, em Tóquio. Numa entrevista exclusiva à agência Reuters, Tsimanouskaya conta, nas suas palavras, o que lhe aconteceu. “Eles acham que temos medo de dar um passo, que temos medo de falar, medo de dizer a verdade a todo o mundo. Mas eu não tenho medo”, declarou.
Mateusz Morawiecki, da Polónia, participou numa conferência de imprensa com Pedro Sánchez, de Espanha, e enfatizou que ambos os países são fronteiriços da União Europeia.
Se, durante esse Conselho, algum dos dois países pedir um voto nesta matéria, Ana Paula Zacarias admitiu não saber se "o Conselho tem ou não tem maioria para reverter esta situação".
O doente, que não foi identificado, está em coma e o hospital decidiu retirar-lhe as medidas de suporte de vida. Os bispos católicos de Inglaterra já criticaram a decisão do hospital, suportada pelos tribunais.
Milhares de pessoas responderam ao apelo do movimento Proteja as Pequenas e Médias Empresas e reuniram-se frente ao Parlamento para protestar contra encerramento de setores económicos não essenciais entre 8 e 24 de janeiro.
Está desfeito o impasse para a aprovação do orçamento comunitário e do plano de recuperação para ajudar os Estados-membros a ultrapassar a crise pandémica.