Paulo Santos refere que "há uma unanimidade de todos os partidos políticos" em torno do suplemento de missão e diz querer "confiar na palavra de Luís Montenegro".
Movimento inorgânico de polícias e militares dá até dia 10 de maio ao Governo para encontrar uma solução para o setor e marca manifestação para 25 de abril frente ao Parlamento.
Ministra Margarida Blasco voltam a reunir-se a 22 de abril com as plataformas das forças de segurança, que exigem um suplemento de missão idêntico ao da Polícia Judiciária.
Na convocatória enviada aos sindicatos da PSP e associações socioprofissionais da GNR, o MAI não indica qual o motivo da reunião, limitando-se a referir que se realiza no “âmbito do diálogo social entre o Ministério da Administração Interna, os sindicatos e as associações socioprofissionais das forças de segurança”.
Encontro entre a nova ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e os sindicatos das forças de segurança acontece pelas 16h00, no ministério.
“Não somos nós que temos de garantir a estabilidade”, afirma o líder do PS, numa em entrevista à TVI/CNN Portugal em que acusa o novo primeiro-ministro de "arrogância".
Em causa está a reivindicação dos agentes da PSP e militares da GNR para que lhes seja atribuído o suplemento de missão. Há folga no orçamento? "Isso tem de perguntar ao ministro das Finanças", responde ministra da Administração Interna.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.