Ministra Margarida Blasco voltam a reunir-se a 22 de abril com as plataformas das forças de segurança, que exigem um suplemento de missão idêntico ao da Polícia Judiciária.
Na convocatória enviada aos sindicatos da PSP e associações socioprofissionais da GNR, o MAI não indica qual o motivo da reunião, limitando-se a referir que se realiza no “âmbito do diálogo social entre o Ministério da Administração Interna, os sindicatos e as associações socioprofissionais das forças de segurança”.
Encontro entre a nova ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e os sindicatos das forças de segurança acontece pelas 16h00, no ministério.
“Não somos nós que temos de garantir a estabilidade”, afirma o líder do PS, numa em entrevista à TVI/CNN Portugal em que acusa o novo primeiro-ministro de "arrogância".
Em causa está a reivindicação dos agentes da PSP e militares da GNR para que lhes seja atribuído o suplemento de missão. Há folga no orçamento? "Isso tem de perguntar ao ministro das Finanças", responde ministra da Administração Interna.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
Representantes das forças de segurança não abordaram na reunião novas formas de luta, uma vez que esperam uma resolução do problema com o novo executivo.