A ação da PJ e das autoridades espanholas resultou na apreensão de 1,4 milhões de euros em dinheiro, três armas, 19 veículos, equipamentos informáticos e sistemas de comunicações.
O tribunal de Setúbal condenou os dois suspeitos de homicídio e profanação de cadáver, em penas de prisão de 17 anos e 15 anos e quatro meses, respetivamente.
Os suspeitos, que têm relações de parentesco com uma das vítimas, agrediram-nas fisicamente, cortaram o cabelo a uma delas, fizeram um vídeo e divulgaram-no nas redes sociais.
O ministro das Infraestruturas diz que escrutínio é "saudável". PJ está a investigar suspeitas de corrupção passiva e ativa na campanha à presidência do PSD em 2020 e de benefício indevido de uma sociedade quando era vice-presidente na autarquia de Cascais.
Segundo adianta a PJ em comunicado, o funcionário detido, de 33 anos, "por via da facilidade de movimentos e de acessos que detinha, retirava a droga de dentro do aeroporto de Lisboa para o exterior".