O presidente do BPI, João Pedro Oliveira e Costa, é o entrevistado desta semana do programa Dúvidas Públicas, da Renascença. As taxas de juro, os lucros da banca, os investimentos e o novo Governo são alguns dos temas em destaque.
Em entrevista à Renascença, João Pedro Oliveira e Costa rejeita ainda qualquer tipo de concertação em matéria de depósitos e defende que o Estado também "arrecadou muito com os lucros da banca", que considera irrepetíveis nos próximos anos. O presidente do BPI admite que a polémica com o IRS foi um “arranque em falso” do novo Governo.
Em entrevista à Renascença, João Pedro Oliveira e Costa rejeita ainda qualquer tipo de concertação em matéria de depósitos e defende que o Estado também "arrecadou muito com os lucros da banca", que considera irrepetíveis nos próximos anos. O presidente do BPI admite que a polémica com o IRS foi um “arranque em falso” do novo Governo.
João Pedro Oliveira e Costa diz à Renascença que nem todos os investimentos podem ser adiados por limites orçamentais e dá como exemplo o novo aeroporto de Lisboa. O CEO do BPI acredita que o executivo de Luís Montenegro tem condições de governabilidade, critica o Banco de Fomento e minimiza os 8 milhões cobrados indevidamente pela banca em 2023.
João Pedro Oliveira e Costa diz à Renascença que nem todos os investimentos podem ser adiados por limites orçamentais e dá como exemplo o novo aeroporto de Lisboa. O CEO do BPI acredita que o executivo de Luís Montenegro tem condições de governabilidade, critica o Banco de Fomento e minimiza os 8 milhões cobrados indevidamente pela banca em 2023.
Patrões abdicam do choque fiscal no IRC, em troca de outras medidas, mas apoiam um novo acordo de rendimentos "ambicioso"e avisam que os salários não se aumentam "por decreto ou simpatia". Em entrevista à Renascença, o presidente da Confederação Empresarial de Portugal defende ainda a revisão da lei laboral e da TSU e uma imigração programada que inclua a CIP. Aos partidos pede um "armistício" político.
O presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal, Armindo Monteiro, é o convidado desta semana do programa Dúvidas Públicas, da Renascença. O patrão dos patrões não faz “finca pé” com descida do IRC, uma promessa do novo Governo e admite que pode ser substituído por outros apoios às empresas. Nesta entrevista, o presidente da CIP defende ainda a revisão da lei laboral e da TSU e uma imigração programada. Aos partidos pede um "armistício" político.
Em entrevista à Renascença, Armindo Monteiro diz que o aumento da natalidade já não é uma solução viável para os próximos 10 ou 20 anos, e "a imigração é a única que vai permitir resolver" a falta de trabalhadores. O presidente da CIP critica a entrada de mão de obra de "baixo valor acrescentado" e defende um processo "programado".
Em entrevista à Renascença, Armindo Monteiro diz que o aumento da natalidade já não é uma solução viável para os próximos 10 ou 20 anos, e "a imigração é a única que vai permitir resolver" a falta de trabalhadores. O presidente da CIP critica a entrada de mão de obra de "baixo valor acrescentado" e defende um processo "programado".
Este é o melhor momento da economia nacional em 50 anos e nem a maioria relativa serve de desculpa ao executivo, que está obrigado a reformar o processo produtivo e a acabar com a política de baixos salários. São avisos do coordenador da UTAO, Rui Nuno Baleiras, que em entrevista à Renascença critica o processo orçamental, que facilita a aprovação de maus orçamentos. O economista denuncia ainda a falta de independência da UTAO e diz que já foi alvo de pressões.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.
O coordenador da UTAO explica, em entrevista à Renascença, que o novo Governo pode repor o tempo de serviço dos professores e outras carreiras sem submeter um novo Orçamento à Assembleia da República. Rui Nuno Baleiras denuncia, ainda, que há organismos públicos que recusam dar informações, mas ainda é possível concluir o estudo sobre os custos destas medidas nos primeiros 60 dias do executivo.