As conclusões são de um estudo internacional liderado pela Universidade de Coimbra. Investigadores consideram que os resultados obtidos “vão certamente ser muito úteis para abrir novas áreas de investigação nesta temática e avançar com políticas para reduzir o impacto da poluição por plásticos no Oceano Antártico no contexto do Tratado da Antártida”.
O veículo, movido com recurso a energia das ondas e painéis solares, vai permitir recolher dados oceânicos e estudar fenómenos temporários e localizados, como a proliferação de algas e o desenvolvimento de frentes oceânicas ou as chamadas “ilhas de plástico”.
A produção global de plástico aumentou cerca de 20 vezes nos últimos 50 anos. Em cada ano, chegam aos oceanos mais de oito milhões de toneladas de plásticos.
Prazo já foi adiado duas vezes, mas a restauração diz ainda ter "stocks" por gastar. Associação Zero considera que o Governo teve “falta de ambição” na transposição da diretiva e que a solução atual é “quase igual a não fazer nada”. “Quando as medidas realmente podem contar, é sempre para daqui a uns anos”, critica ambientalista.
Consumidor passa também a ter o direito de pedir água da torneira com a refeição de forma gratuita e a usar os próprios recipientes para "take-away" e na compra de produtos a granel.
Daqui a 100 mil anos, “vai existir uma camada de resíduos da pandemia no arquivo fóssil”, diz David Farrier, autor de “Pegadas – Em Busca dos Fósseis Futuros”, à Renascença. Máscaras descartáveis e luvas de plástico vão ser “mumificadas” em aterros; a redução das emissões de dióxido de carbono de 2020 ficará gravada nos calotes polares. Como ficará a humanidade na fotografia?