O secretário de Estado norte-americano viaja esta semana para a China para abordar com funcionários chineses a escalada de tensões no Médio Oriente, a guerra na Ucrânia e a rivalidade entre Pequim e Washington.
Os EUA demonstraram apoio às Filipinas "face a estas ações perigosas e ilegais", indicou o porta-voz Matthew Miller, numa declaração do Departamento de Estado norte-americano, divulgada no domingo.
O sismo foi sentido tanto na capital chinesa, Pequim, que fica a cerca de 300 quilómetros a norte de Dezhou, como em Xangai, a 800 quilómetros do epicentro.
Cerca de 127 mil pessoas tiveram de ser retiradas de casa nos últimos dias. Entre os mortos estão dois trabalhadores dos serviços de emergência, que perderam a vida durante uma operação de resgate.
Secretário de Estado norte-americano permanecerá no país durante dois dias para discutir a "cooperação económica, o conflito Rússia-Ucrânia e a questão de Taiwan" com o ministro dos Negócios Estrangeiros chinês.