Audiência ao primeiro-ministro espanhol mantém-se para dia 30 de julho na residência oficial, com o juiz a referir que Sánchez foi convocado na qualidade de marido de Begona Gómez e não como chefe de Governo.
O primeiro-ministro invoca a lei do processo penal espanhola, que prevê que o chefe do Governo preste declarações perante um juiz por escrito em casos relacionados com o exercício do cargo.
Na denúncia contra Begoña Gómez, estavam em causa ligações a empresas privadas que receberam apoios públicos durante a crise da pandemia de covid-19 ou assinaram contratos com o Estado quando o marido era já primeiro-ministro.
Presidente da Argentina chamou "corrupta" à mulher de Pedro Sánchez. O Governo espanhol retaliou por via diplomática, apesar de criticado pela oposição conservadora.
Presidente da Argentina foi a grande estrela do encontro de líderes de extrema-direita em Madrid, organizado pelo Vox. Investigação a Begoña Gómez por corrupção foi arquivada pelo Ministério Público espanhol no mês passado.
Numa mensagem publicada na rede X, o presidente do Governo espanhol felicitou o líder do Partido Socialista da Catalunha (PSC), Salvador Illa, por "este histórico resultado conseguido na Catalunha".
O primeiro-ministro espanhol meditou cinco dias sobre se deveria demitir-se. Mas não se demitiu. Chegou-se, assim, à situação algo absurda de o chefe do governo espanhol governar apoiado em quem rejeita Espanha.