Para o PCP, "a pergunta para a qual é preciso resposta é qual é o cálculo do Governo sobre de facto aquilo que vai ser transferido dos bolsos de todos nós para o bolsos da grandes empresas a partir da descida do IRC e da descida da derrama e outros instrumentos que o Governo está a desenvolver".
"Condenamos esta escalada que começou de forma mais expressiva com o bombardeamento de Israel ao Consulado do Irão, em Damasco, e que teve agora esta resposta militar por parte do Irão", acrescentou Paulo Raimundo.
Apesar de ainda não ter lido o Programa, Paulo Raimundo rejeitou "ilusões" sobre o conteúdo, sublinhando que o partido mantém a intenção de avançar com uma moção de rejeição ao documento.
Paulo Raimundo espera que André Ventura, com "toda a conversa da anticorrupção", acompanhe o PCP na proposta de comissão de inquérito ao "crime económico que foi a privatização da ANA".
Cerimónia decorreu esta terça-feira, no Palácio da Ajuda. Primeiro-ministro diz que o Governo "não está aqui de turno" e desafiou o PS a esclarecer se vai ser oposição democrática ou ser bloqueio democrático. O Presidente da República deixou uma espécie de guião para o novo executivo minoritário.