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No Dia Mundial da Paz, Francisco pediu a que todos "pensem nas mães que têm os corações alegres e nas mães que têm o coração cheio de dor porque os seus filhos foram levados, seja pela violência ou pelo ódio".
Francisco realizou este domingo uma visita à Córsega e reconheceu que “não faltam motivos graves de tristeza entre as nações: miséria, guerras, corrupção, violência”.
Francisco propõe que se utilize “pelo menos uma percentagem fixa do dinheiro gasto em armamento para a criação de um fundo mundial que elimine definitivamente a fome e facilite a realização de atividades educativas nos países mais pobres que promovam o desenvolvimento sustentável, lutando contra as alterações climáticas”.
Durante a manhã deste domingo, o segundo dia do “Rejoice!” arrancou com os encontros Rise Up. A paz foi o tema central da catequese que desafiou os jovens a serem "construtores da paz".
Aos fiéis presentes na Praça de São Pedro, o Santo Padre sublinhou que “a vida que nos foi dada pelo Espírito Santo é vida eterna” e que “a fé nos liberta do horror de ter de admitir que tudo termina aqui, que não há redenção para o sofrimento e a injustiça que reinam soberanos na terra”.
O Papa Francisco convocou todos os fiéis a rezar pela paz no mundo, nos próximos dias 6 e 7 de outubro, pedindo a intercessão de Nossa Senhora. Um apelo acolhido pelos bispos portugueses.
Iniciativa acontece pelo 19.º ano consecutivo. De acordo com a AIS, no ano passado participaram na oração mais de um milhão de crianças em 80 países, em todos os continentes.
Pessoas e instituições são convidadas a participar nesta iniciativa a 21 de setembro, Dia Internacional da Paz, pendurando na janela de casa ou do local de trabalho um pano branco, como um lençol, bandeira, fronha ou toalha.
A paz não é um objetivo ou um propósito em si mesmo, mas o resultado de um longo caminho, promotor desta maior dignidade, que é justiça, inclusão, integração proximidade.