D. Rui Valério defendeu que “Portugal tem de ir novamente à fonte da vida que vence a morte e reencontrar força e vontade para superar as suas dificuldades”.
Na celebração que evoca a morte de Cristo na Cruz, D. Rui Valério lembrou que nada “desarma tanto” como a paixão e morte de Jesus, desarma das “autodefesas e purifica “dos impulsos de violência”.
D. Rui Valério diz que “viver a humanidade com sentido, é vivê-la ao modo de Deus”, e que servir o próximo e promover o bem comum são conceitos com raiz nos gestos da Última Ceia.
Na homília da Missa Crismal, na Sé de Lisboa, D. Rui Valério apelou aos padres da diocese para que sejam próximos e atentos, para serem “portadores de esperança”. Lembrou o “drama da guerra”, dos refugiados, e a “profunda amargura” que constitui o aumento da pobreza em Portugal. E nomeou novos cónegos para o Patriarcado de Lisboa.
O desafio é para quem tem entre 18 e 30 anos: ser missionário durante um ano, na diocese de Lisboa. O projeto ‘Missão Agora’ começou esta quarta-feira a ser divulgado através do Instagram, com um convite do próprio Patriarca.
D. Rui Valério alertou ainda para o problema da pobreza junto dos imigrantes. O Patriarca diz que, em tempo de eleições e de Quaresma, é "preciso ressureição e reflexão" para resolver os problemas do país.
D. Rui Valério alertou ainda para o problema da pobreza junto dos imigrantes. O Patriarca diz que, em tempo de eleições e de Quaresma, é "preciso ressureição e reflexão" para resolver os problemas do país.
D. Rui Valério pede que se comece a construir um país “capaz de acolher e reter os jovens” e “de conceder aos trabalhadores salários dignos”. A propósito dos dois anos de guerra na Ucrânia, o Patriarca fala também em esperança. "Acredito que não estaremos sozinhos a combater um inimigo atroz.”
D. Rui Valério gostava que o futuro centro de jovens fosse também um lugar onde quem não tem casa ou está desamparado possa "sentar para saciar a sua fome”.