Os candidatos são uma "aposta mediática" e só falam da Europa para "tentar ganhar votos". Neste episódio, sentamo-nos à mesa com dois especialistas em comunicação política - que são unânimes em pedir um reforço da presença europeia nas redes sociais.
Volt acusa o partido liderado por Bruno Fialho de fazer "referência ao Tarrafal como expoente do Estado Novo em Portugal" ou de propagar um "discurso de ódio racial e desumanização de indivíduos".
O 25 de Abril faz 50 anos. Não há a mais leve comparação entre o Portugal de hoje e o de há cinco décadas. É claro que há ainda muito caminho para caminhar, mas o dado mais surpreendente da sondagem Expresso/SIC de 6ªfeira passada (19.Abr) é que um terço dos portugueses prefere um “chefe forte”. No caso, forte quer dizer autoritário. E não eleito.
Também por isso se percebe com dificuldade a decisão de Nuno Melo ter aproveitado o Congresso do partido dele para revelar que o governo vai criar uma comissão para celebrar o 25 de novembro. Talvez porque o CDS não tinha nenhuma ideia para apresentar, deitou mão de uma iniciativa de que se fala há muito, sabendo-se como se sabe que a data não é consensual nos partidos da esquerda.
A decisão de Sebastião Bugalho de encabeçar a lista da AD ao Parlamento europeu vem reforçar a necessidade de os comentadores fazerem declarações de interesse, para que os cidadãos possam perceber de onde vêm e o que pretendem.
O parlamento discute a proposta do Governo que altera as taxas do IRS com todos os partidos a apresentarem alternativas, sendo incerto o desfecho das votações.
O objetivo do observatório é defender a democracia, mais transparência e menos corrupção. A avaliação, que vai contar também com ajuda dos partidos, deverá ser disponibilizada de meio em meio ano.
Dos 226 parlamentares eleitos até agora, 95 vão manter o assento. Alguns trocaram de círculo eleitoral para segurar o estatuto de deputado. Como vão ficar as bancadas parlamentares depois de perdida a maioria absoluta do PS?