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Francisco reforçou que a guerra é sempre uma derrota.

“Desta ilha do Mediterrâneo, elevamos à Virgem a súplica pela paz”, pede Francisco, na Córsega.

A piedade popular ajuda à sã laicidade e alimenta a cidadania construtiva, defende Francisco, de visita àquela ilha no Mediterrâneo.

Francisco considera que a preservação da criação é uma das questões mais urgentes do nosso tempo e reconhece a sua íntima ligação com a preservação da paz.

Sintonizar o rumor da vida, viver da presença ressuscitada de Jesus, abraçar e confirmar quem vai sendo tocado nos caminhos de Damasco deste mundo. Eis um pequeno resumo daquilo que podemos esperar da reunião sinodal.

Conhecida pelas suas praias pitorescas e barreias corais, Vanimo é também famosa pelas tradições indígenas e florestas tropicais, consideradas das mais belas do mundo. Mas a maioria da população vive com dificuldades, sem água corrente nem eletricidade.

Num pais marcado pela violência, o Papa pediu "o fim das violências tribais".

O Papa Francisco deixou Roma esta segunda-feira com destino a Jacarta, onde iniciará uma viagem de 12 dias por quatro países do Sudeste Asiático. Está prevista uma visita à Papua Nova Guiné, a Timor Leste e a Singapura, antes de regressar a Roma no dia 13 de setembro. O pontífice deverá percorrer cerca de 33.000 km e participará em mais de 40 eventos. Esta é a sua viagem mais longa até à data.

"O grito da terra ferida está a tornar-se cada vez mais alarmante e requer uma ação decisiva e inadiável”, afirma Francisco.

"Muitas vezes não estamos a lidar com mortes naturais. Às vezes levam [as pessoas] até ao desertos e abandonam-nas", assegura Francisco.