"Chega de guerra, chega de ataques, chega de violência. Sim ao diálogo, sim à paz": foi o apelo de Francisco desde o Vaticano para o clima de tensão que se vive entre Irão e Israel.
Presidente timorense e Nobel da Paz espera metade da população do país em Díli para receber Francisco. Programa entre 9 e 11 de setembro vai ser "relativamente ligeiro", para não sobrecarregar o Papa.
No final da audiência geral, nas saudações finais aos peregrinos, o Santo Padre pediu orações pela paz e pelas vítimas da guerra na Ucrânia, na Terra Santa e no Myanmar. Francisco solidarizou-se também com a população do Casaquistão, onde fortes inundações têm obrigado à evacuação de milhares de pessoas de suas casas.
"Que não falhe a nossa oração pela paz, por uma paz justa e duradoura, em particular pela mártir Ucrânia e também pela Palestina e Israel", pede Francisco.
A Conferência Episcopal Portuguesa afirma que “recebeu com imensa alegria esta nomeação para tão relevante acontecimento na vida da Igreja em Portugal”, como oportunidade de “consolidar a arte de bem celebrar”.
Francisco “reza pelos mortos, feridos e deslocados, bem como pelas equipas humanitárias que se esforçam em resgatar os que ainda se encontram entre os escombros”.
Para o Santo Padre, é fundamental cultivar a harmonia entre as religiões, etnias e culturas, bem como “respeitar a diversidade, elemento imprescindível da democracia, que deve ser continuamente promovida”.