Diário espanhol escreve sobre como a morte de Otelo Saraiva de Carvalho pôs o país a pensar sobre a forma como olha para os militares que fizeram a revolução de abril.
Questionado sobre a sobre a decisão do Governo de não decretar luto nacional pela morte de Otelo Saraiva de Carvalho, o presidente da Associação 25 de Abril disse que "já entrou na rotina que o militar de Abril não merece isso", mas que esta podia ter sido a oportunidade para "emendar a mão".
Confrontado com um protesto junto à capela da Academia Militar, à chegada ao velório de operacional do 25 de abril, o primeiro-ministro evitou polémicas. "O Estado tem de ter, naturalmente, critérios consistentes e coerentes e foi assim no passado", em relação a outras figuras da Revolução dos Cravos.