Processo está relacionado com a sindicância ordenada pelo Ministério da Saúde em 2019. Ana Rita Cavaco argumentou, na altura, que a ação inspetiva tinha "uma motivação política".
Estão garantidos serviços mínimos para urgências nas unidades de atendimento permanente, nos cuidados intensivos, no bloco operatório (com exceções), e nos serviços de urgência, hemodiálise e tratamentos oncológicos.
Em causa, diz a Ordem dos Enfermeiros, estão vacinas essenciais para o tétano, a difteria, a hepatite B, hexavalentes, tetravalentes, entre outras. Contactada pela Renascença, a Direção Executiva do SNS diz que não tem indicação de qualquer falha de vacinas.
Em causa está a apropriação indevida de cerca de 61 mil euros, no total, por parte de todos os arguidos. Destes 61 mil euros, foi imputada a Ana Rita Cavaco a apropriação indevida de cerca de 10.600 euros.
O encontro serviu para abordar a valorização dos salários e dos recursos humanos, tendo em perspetiva as futuras reivindicações junto do próximo Governo.
Esta redução de profissionais estrangeiros no SNS é acompanhada de uma exportação de enfermeiros portugueses, salienta o Bastonário dos Enfermeiros, lembrando que procuram fora do país melhores salários, carreiras e condições de trabalho.