Hungria-Portugal foi mais um jogo memorável para Ronaldo, num estádio cujo nome não poderia ser mais apropriado para o craque executar por duas vezes o que no mundo faz como ninguém: golos.
Mais do que a exibição da seleção portuguesa no jogo de ontem à noite, em Turim, valeu o resultado, ainda que escasso, alcançado contra a seleção do Azerbaijão.
Nos casos diversos e na espuma dos dias destaca-se a rábula em que estão envolvidos o Sporting e Rúben Amorim e que está a provocar grande indignação no seio da família leonina.
Jogo muito importante, mais decisivo para os dragões do que para os leões, e de cujo resultado final dependerão as previsões que a partir dos 90 minutos passarão a ser feitas.
Aquela equipa portista que tem vindo a acumular desilusões no nosso campeonato doméstico fez-nos recuar aos seus momentos de grande sucesso, que a levou a conquistar a Liga dos Campeões por duas vezes, a Liga Europa e a Supertaça Europeia.
O que se deseja é que o atleta portista Nanu consiga ultrapassar as dificuldades que lhe foram criadas por um lance de que saiu lesionado com muita gravidade.
O que parece importante retirar deste tema é a visível falta de unanimidade a que se assiste todas as semanas em diversos desafios das nossas competições, o que reflete a falta de qualidade que se reconhece ao quadro de árbitros nacionais.
O Sporting tem revelado capacidade para além daquilo que é a sua suposta qualidade e até os mais jovens jogadores, a grande maioria, têm sabido estar à altura das suas responsabilidades decorrentes do prestígio e da dimensão nacional e internacional do clube.
Em Leiria, não assistimos a um jogo eletrizante. Jovane, apenas há dez minutos em campo, tornou-se o herói da noite. Quanto à Taça da Liga, a maldição azul continua. Só daqui por um ano vai ser possível reeditar o sonho.