Acredito que a semana dos quatro dias de trabalho está a chegar e será uma realidade em alguns anos. Até lá, será um fator diferenciador das empresas, uma estratégia de "employer branding", no desafio de captar e reter o melhor talento.
A inovação social, antes de ser um processo que se aprende, um conjunto de ferramentas e metodologias, um modus operandi para pessoas e organizações, é um estado de espírito e uma mentalidade. É uma forma de estar na vida.
Portugal, com cerca de 1,4 filhos por mulher, está abaixo dos níveis de fertilidade médios na Europa. Políticas pró-natalidade podem melhorar a situação, mas não ao ponto de resolver o problema.
Atualmente, com um parlamento tripartido, assistimos a um concurso para ver quem se lembra de promessas mais coloridas e atraentes, sem que ninguém se ocupe daquilo que realmente interessa: tomar medidas difíceis e exigentes para corrigir os desequilíbrio, desbloquear a sociedade e lançar a dinâmica de desenvolvimento que nos escapa há 30 anos.
No final do dia devem ser as os governos e as pessoas a decidir como é que esta tecnologia disruptiva deve ser implementada e adaptada na sociedade. Até onde chegará? Ninguém sabe. Os limites? Também não. Uma coisa é certa: nada será como antes.
É necessário as organizações adotarem práticas ainda mais transparentes e éticas no que diz respeito à coleta dos dados dos consumidores, garantindo e salvaguardando os seus direitos.
Segundo a EUROCONTROL, Lisboa chegará no máximo a 50 milhões de passageiros por ano. A projeção CTI de 108 milhões feita por uma empresa sem expertise aeronáutica indicia fortemente uma ficção, pelo que terá de ser certificada por uma entidade que, inegavelmente, tenha a expertise do setor.
Três ideias para as universidades serem agentes cada vez mais ativos na criação de novas soluções empreendedoras: estreitar a colaboração entre a academia e o ecossistema empreendedor, integrar conhecimento científico na formação em empreendedorismo e investir na ampliação do acesso a competências empreendedoras.