Por razões ideológicas ou de segurança, mais de meio milhão de colonos desafiam a lei internacional e vão encurtando o espaço para um futuro estado palestiniano. Reportagem num dos maiores aglomerados de colonatos na Cisjordânia, onde a retirada de Gaza em 2005 é usada para justificar a presença israelita no território.
"Isto é mais uma prova da distorção moral do secretário-geral e do seu preconceito contra Israel. O apelo do secretário-geral a um cessar-fogo é, na verdade, um apelo à manutenção do reinado de terror do Hamas em Gaza", disse o embaixador israelita na ONU, Gilad Erdan, na plataforma X.
Também o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Eli Cohen, se pronunciou sobre a carta enviada por Guterres ao Conselho de Segurança, avaliando que o mandato do ex-primeiro-ministro português "é um perigo para a paz mundial".
O artigo permite ao representante máximo das Nações Unidas trazer à atenção do Conselho de Segurança "para qualquer tema em que, a seu ver, possa ameaçar a Paz Mundial e a segurança".
"Hoje, a OMS recebeu uma notificação das Forças de Defesa de Israel para retirar os nossos fornecimentos do nosso armazém médico no sul da Faixa de Gaza no prazo de 24 horas, uma vez que as operações terrestres o vão inutilizar", anunciou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, na rede social X.
Esta foi a segunda decisão, depois do acordo alcançado na quinta-feira, sobre a entrada em funcionamento do fundo para financiamento de "perdas e danos" resultantes das alterações climáticas.
No final de outubro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel atacou Lynn Hastings referindo o seu nome na rede social X e acusando-a de não ser “imparcial” nem “objetiva”.