Marcelo Rebelo de Sousa deu luz verde à descida do IRS e aumento da dedução de despesas de habitação, ao fim das portagens nas ex-SCUT, às mexidas no IVA da eletricidade e à revogação da contribuição sobre o alojamento local, e avisou que as leis "não são irrelevantes para aprovação do Orçamento do Estado 2025".
"Não estamos a falar de Orçamento do Estado e nós não fazemos leituras nas entrelinhas daquilo que é escrito pelo senhor Presidente da República”, afirma Pedro Nuno Santos.
O primeiro-ministro não esclareceu se o Governo irá já alterar as tabelas do IRS de modo a que a baixa aprovada no parlamento tenha efeitos ainda este ano.
Presidente da República revela que decisão sobre diploma também terá em conta as negociações do Orçamento do Estado para 2025, iniciadas na sexta-feira.
Em entrevista à Renascença, a presidente do Conselho das Finanças Públicas desdramatiza a eventual gestão do país por duodécimos, se o Orçamento do Estado para 2025 chumbar. Nazaré da Costa Cabral avisa que com as novas medidas as contas públicas ficam negativas, “não será fácil” fechar 2024 com excedente orçamental. Admite ainda rever em alta as previsões de crescimento para este ano, até 1,8%.
Durante um convívio com militantes comunistas em Braga, Raimundo manifestou-se convencido de que vai mesmo haver Orçamento para 2025, "porque algum deles lá terá de ceder", e, por isso, apelou a que se concentre a discussão no conteúdo do documento e não na forma como vai ser aprovado.
Em entrevista à Renascença, a presidente do Conselho das Finanças Públicas desdramatiza a eventual gestão do país por duodécimos, se o Orçamento do Estado para 2025 chumbar. Nazaré da Costa Cabral avisa que com as novas medidas as contas públicas ficam negativas, “não será fácil” fechar 2024 com excedente orçamental. Admite ainda rever em alta as previsões de crescimento para este ano, até 1,8%.
No último episódio antes das férias de verão, Nuno Botelho realça a abertura de Pedro Nuno Santos para dialogar, apesar do tom crispado do debate que, esta semana, encerrou o ano parlamentar: "Este não é o momento para grandes perturbações."