No ano passado, ficaram por executar 722 milhões de euros de investimento público que estava previsto, indica relatório do Conselho das Finanças Públicas.
Os números são do ministro das Finanças. Administração pública e saúde foram os setores onde foi gasto mais dinheiro. "Fizemos investimentos bastante significativos" no SNS "que fizeram com que a despesa ficasse muito acima", diz João Leão.
Síntese de execução orçamental divulgada esta segunda-feira indica, também, que, em termos de receita fiscal arrecadada, o Estado amealhou mais 416,7 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano em relação ao mesmo período de 2020.
A UTAO avança que a despesa líquida em ativos financeiros do subsetor Estado consumiu 814 milhões de euros, mais 81 milhões de euros do que no período homólogo do ano anterior.