Em entrevista ao Observador, o democrata-cristão anunciou que vai apresentar uma moção ao congresso do partido, que deverá realizar-se no início de 2022.
Eurodeputado centrista criticou o que diz ser o "entrincheiramento diretivo" no CDS: "um partido não pode desvalorizar saída de militantes, um partido não pode estar concentrado em ajustes de contas e purgas para dentro tendo a pretensão de ser simultaneamente eficaz para fora", disse.
O eurodeputado do CDS considera que a atual situação está a “arrastar o partido para o fundo”. Não se opõe a um congresso antecipado, mas também não lhe dá força. Em entrevista à Renascença e ao Público, Nuno Melo diz que tem a capacidade de unir o partido e que é preciso “sarar feridas” com mais de 20 anos
"Petição vai ao encontro da proposta que o CDS apresentou no Parlamento" para tornar aulas de Cidadania e Desenvolvimento facultativas, diz Francisco Rodrigues dos Santos.
“Não é aceitável que associações LGBT, alheias à Escola, com agendas próprias de natureza política e de reconfiguração sociológica, sejam chamadas ao ensino, sem pertencerem ao universo docente antecipadamente conhecido e sem possibilidade de controlo prévio ou recusa legítima dos pais”, defende a petição.