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Portugal regista esta terça-feira mais 63 e 1.032 novos casos de Covid-19, avança o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde.

Há menos 310 pessoas com o novo coronavírus internadas nos hospitais portugueses, num total de 3.012 pacientes, o valor mais baixo desde 2 de janeiro.

Em unidades de cuidados intensivos estão 597 pacientes com Covid-19, são menos 30 no espaço de um dia.

No final da reunião de ontem na sede do Infarmed, a ministra da Saúde disse que, de acordo com as previsões dos especialistas, "se as medidas atuais se mantivessem podíamos atingir a ocupação de 300 camas Covid em unidades de cuidados intensivos em meados de março e menos de 300 no final de março".

Desde a chegada da pandemia a Portugal, em março do ano passado, estão confirmados 16.086 óbitos e quase 800 mil casos, indica o boletim da DGS desta terça-feira.


Nas últimas 24 horas foi registada uma nova descida de 3.598 casos ativos da doença, para um total de pouco mais de 77 mil pessoas infetadas.

Recuperaram da doença 4.567 pessoas no espaço de um dia e há também menos quase 9 mil contactos de vigilância.

Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a região do país mais afetada pela pandemia, com 36 mortes e 493 novos casos.

O Norte regista nove mortes e 186 infeções nas últimas 24 horas e o Centro 11 óbitos e 146 infeções.

O Alentejo tem cinco mortes e 50 novos casos, o Algarve dois óbitos e 61 casos, a Madeira 93 casos e os Açores três infeções.

Portugal apresentou esta segunda-feira, pela primeira vez em mais de quatro meses, um nível de mortalidade de acordo com o esperado.

Dados do Sistema de Informação dos Certificados de Óbito (SICO) revelam que, nas últimas 24 horas, morreram no país 308 pessoas, das quais 61 devido a infeção pelo novo coronavírus. Este valor situa-se abaixo da linha de base de mortalidade expectável para a presente altura do ano - 317 mortes esperadas.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, começa esta terça-feira a receber os partidos com assento parlamentar, com vista à renovação do estado de emergência.

A ministra da Saúde disse ontem, no final da reunião no Infarmed, que esta ainda não é a altura para falar de quando e como começará a ser feito o desconfinamento, mas sim de conter a doença. Marta Temido manifestou preocupação com alguns sintomas de relaxamento das medidas para conter a pandemia e com as nova variantes.