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Sem casos de Codiv-19 até ao momento, as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) têm a partir de hoje “equipas de intervenção rápida em todos os distritos” prontas para atuar.

De acordo com o Pe. Lino Maia, o objetivo é evitar pânico e a procura de soluções rápidas para quando surgir o primeiro sinal de alarme.

Ouvido pela Renascença, o Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS) revelou que as equipas “estão a ser criadas em todos os distritos, com o apoio das respectivas uniões distritais” e têm como objetivos “estar atentas e capazes de articular soluções que também estão a ser pensadas a nível nacional”. O Pe. Lino Maia diz que “o importante nestes casos é ao primeiro sinal de alarme intervir para evitar depois o alastramento e o pânico”.

Falta material de proteção

Por resolver continua o problema da falta de material de proteção dos funcionários das instituições de solidariedade social. O Pe. Lino Maia garante que “foi feito um levantamento das necessidades a nível nacional e, por agora, não há garantias de quando poderá ser distribuído esse material”.

Faltam “equipamentos de proteção individual, nomeadamente máscaras, luvas, aventais e gel”. O Presidente da CNIS espera “que nos próximos dias haja uma primeira distribuição percentual”, mas não “há certeza de um calendário assegurado”. “Isso não depende da CNIS. A CNIS fez o levantamento e deu sinal das necessidades ao Governo, agora é esperar que isto nos próximos dias seja cumprido”, esclarece.

A Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social tem a partir de hoje equipas de intervenção rápida para responder a casos de contaminação pelo novo coronavírus.