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O Brasil ultrapassou a barreira dos 515 mil mortos devido à covid-19 (515.985) e superou os 18,5 milhões de casos diagnosticados (18.513.305) desde o início da pandemia.

A taxa de incidência da doença no país aumentou para 246 mortes e 8.810 casos por 100 mil habitantes. Os dados fazem parte do último boletim epidemiológico difundido pela tutela da Saúde brasileira, que dá ainda conta de uma taxa de letalidade da doença fixada em 2,8%.

O Brasil, que, segundo especialistas, encontra-se a atravessar uma terceira vaga da pandemia, é o segundo país com mais mortes em todo o mundo, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com mais casos, antecedido pelos norte-americanos e pela Índia.

Além disso, voltou a ser a nação com maior número de óbitos e de casos de Covid-19 em todo o mundo nas últimas 24 horas, de acordo com o painel Worldometer.

A nível nacional, São Paulo continua a ser o foco interno da pandemia, concentrando 3.719.586 diagnósticos positivos de Sars-CoV-2 e 126.937 vítimas mortais.

Das 27 unidades federativas brasileiras, seis já superam um milhão de casos, cada (São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Santa Catarina).

De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil já registou a recuperação de 16,7 milhões de casos.

A câmara do Rio de Janeiro autorizou hoje que mulheres grávidas que tomaram a vacina da AstraZeneca na primeira dose, recebam a vacina da Pfizer na segunda aplicação.

A aplicação de vacinas da AstraZeneca foi suspensa para gestantes no Brasil em maio passado por recomendação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador, após relatos de “reação adversa” em grávidas que tomaram o medicamento.

O Rio de Janeiro será a primeira capital brasileira a adotar a combinação de imunizantes.

A pandemia provocou, pelo menos, 3.925.816 mortos no mundo, resultantes de mais de 181 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.