Equipada com mísseis Iskander-M, uma brigada foi formada próximo da fronteira com a Finlândia, um dos mais recentes países da NATO, avança a imprensa russa.
O porta-voz do chefe de Estado russo respondeu diretamente às declarações do Presidente polaco, que declarou que a Polónia é um país "pronto a aceitar armas nucleares" da NATO.
Segundo o chefe de Estado polaco, a Rússia está a militarizar cada vez mais Kaliningrado e a transferir armas nucleares para a Bielorrússia, dois territórios que fazem fronteira com a Polónia.
Stoltenberg deixou um apelo: "Todos os líderes políticos têm de trabalhar para preservar a unidade e salvaguardar as instituições nacionais. Isto é crucial para a paz e para a segurança em todo o país, e para a estabilidade dos Balcãs Ocidentais".
“Percebemos que eles estavam a realizar atividades que não eram realmente trabalho diplomático, mas sim trabalho de inteligência”, disse Jens Stoltenberg.
Secretário-geral da NATO alerta para a necessidade de um planeamento de financiamento à Ucrânia a longo prazo e sublinhs que as tropas da Aliança Atlântica não vão entrar na guerra.
O secretário-geral considerou que Washington "precisa da Europa", uma vez que "os aliados europeus providenciam militares de classe mundial, vastas redes de inteligência e influência diplomática".