A medida de alterar o calendário foi bem recebida pelo ministro da Cultura ucraninano, Oleksandr Tkachenko, considerando que “esta decisão é adequada às exigências do nosso tempo e da opinião pública”.
Em vez de defenderem o cancelamento da mensagem natalícia de um Patriarca de Lisboa (o atual ou outro), mais compreensível seria que os defensores do laicismo fundamentalista aconselhassem os primeiros-ministros (o atual ou outro) a acabarem com as suas mensagens de Natal. Se não compreendem que um Patriarca de Lisboa possa falar ao país através da RTP, na véspera de Natal, por que razão acolhem favoravelmente a mensagem de um primeiro-ministro, no dia de Natal?
São dados da SIBS, a empresa que gere as máquinas multibanco, que dá conta de 365 transações por segundo a 23 de dezembro. É um recorde de transações físicas, online e levantamentos, assinalado às 12h12 da última sexta-feira antes da consoada.
O primeiro-ministro diz na mensagem de Natal que há "razões para ter confiança" e puxa dos galões pelos resultados obtidos no défice e na dívida, que colocam o país "ao abrigo das turbulências do passado". António Costa contraria as oposições e argumenta que o país se tem aproximado "das economias mais desenvolvidas da Europa, com o investimento das empresas, as exportações e o emprego a crescerem".
D. José Tolentino de Mendonça que "o tesouro maior de uma sociedade é a pessoa humana", pelo que os cristãos devem estar atentos e cuidar de quem precisa.