Médica Sílvia Monteiro lamenta que Igreja em crise continue a desperdiçar o contributo das mulheres, que não têm “possibilidade de tomar decisões”. Numa entrevista a propósito do Dia Internacional da Mulher, comenta ainda o processo sinodal em curso e os 11 anos de pontificado do Papa Francisco.
Em 2022, as mulheres votaram, pela primeira vez, mais à esquerda do que os homens e as sondagens de 2023 mostram que há margem para o padrão continuar. A tendência veio para ficar? É preciso esperar para ver.
As empresas continuam a adotar uma perspetiva idadista. Contudo, vão ter de repensar a sua gestão de colaboradores, particularmente no caso das mulheres.
Embora as mulheres vivam em geral mais tempo do que os homens, a sua qualidade de vida é inferior devido à desigualdade existente ao nível da investigação e nos tratamentos médicos.