Em causa está um protocolo genérico entre a União das Misericórdias e o Ministério da Saúde para que mais portugueses tenham acesso a meios complementares de diagnóstico e terapêutica.
Ministério Público tem mais de 300 investigações em curso. Associação de lares privados alerta que a situação é mais preocupante nos lares clandestinos. União das Misericórdias reconhece que o número é elevado, mas fala também em "surto de denúncias por dá cá aquela palha".
Manuel Lemos sublinhou a urgência de a gestão de altas nos hospitais ter em atenção as pessoas com demência, especialmente os casos de utentes mais novos que, tendo alguma demência caem e partem um braço.
Numa altura em que a instituição celebra 525 anos de existência, o Provedor António Tavares afirma em entrevista à Renascença que “sem Estado Social não é possível termos mais inclusão, não é possível termos mais solidariedade”.
União das Misericórdias refere que "não houve qualquer acerto de preços em 2023 e que os valores agora publicados não são suficientes para acomodar os custos de 2024.
Manuel Lemos referiu que os doentes não deixaram de ser atendidos, compreendendo a situação, mas acentuou que a situação causa "alguma preocupação", porque as Misericórdias não queriam que "em parte nenhuma do país" as pessoas tivessem que pagar "o que quer que fosse" nos seus hospitais.