“Estamos aqui porque os trabalhadores da União das Misericórdias Portuguesas estão sem revisão do seu acordo de empresa para o ano 2023, estamos em junho sem qualquer aumento salarial."
Presidente da CNIS garante que burocracia mantém muitos doentes internados. Sector social tem 700 camas para acolher doentes que continuam nos hospitais por razões sociais.
Em declarações à Renascença, Manuel Lemos admite que as Misericórdias têm casas em mau estado, mas sublinha que a pandemia obrigou a uma escolha entre pessoas e edifícios.
Presidente da Associação de Administradores Hospitalares admite que as 700 vagas contratadas ao setor social podem ser insuficientes, já que na última contagem eram mais de mil os utentes internados por razões sociais, ainda assim, diz que seria uma ajuda importante para melhorar a resposta hospitalar.
Aumento dos pedidos de apoio por famílias “ainda não é generalizado, mas em alguns sítios já começa a haver sinais, como por exemplo o Barreiro ou o Algarve", reconhece o presidente da União das Misericórdias Portuguesas.
Esta segunda-feira, a população de Serpa regressa às ruas em defesa do Hospital de S. Paulo e para pedir a sua reversão para o Serviço Nacional de Saúde.
Durante três dias, de 6 a 8 de junho, entre as 10h00 e as 19h00, há roupa pendurada num jardim da cidade de Évora. É a quinta edição do “Estendal Solidário”, iniciativa da Santa Casa da Misericórdia, para ajudar quem mais precisa.