"O que nos preocupa é defender a indústria nacional e as empresas nacionais face à conjuntura energética", afirmou hoje o ministro da Economia, defendendo que "a desimplementação desses apoios [no setor energético] não pode ser feita de um dia para o outro".
“Esta saída tem particular importância, porque foi paga com dinheiros públicos. Algumas pessoas lembram a associação daquilo que deu azo à Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP.”
“Pelo facto de a empresa estar a funcionar, o Estado recolheu em termos de IRS e contribuições para a segurança social cerca de 100 milhões de euros”, defende António Costa Silva.
Na discussão do OE 2024 no Parlamento, António Costa Silva diz que “seria uma pena que diferentes coligações negativas impedissem o negócio” com a Mutares. Chega pede comissão de inquérito à venda da Efacec.
Já sobre as críticas que têm sido feitas pela oposição, o governante afirmou que, no parlamento, vai ser possível discutir esta matéria e demonstrar que este não é um negócio ruinoso.
"Obviamente que a economia alemã estar com a situação anémica em que está arrasta toda a Europa e essa é uma preocupação porque nós não somos imunes a tudo aquilo que se passa no espaço europeu."