O Ministério da Justiça anunciou a abertura de um novo concurso para ingresso de Oficiais de Justiça, horas depois de ter sido divulgado que apenas cinco pessoas se candidataram aos 108 lugares de Oficial de Justiça.
Ministério da Justiça fez proposta que assenta em 200 euros já a partir de julho, mais 50 euros em janeiro de 2025 e outros 50 euros em janeiro de 2026.
A antiga ministra da Educação considera que dar uma entrevista antes de ir prestar declarações ao Parlamento é "um sinal de populismo". Maria de Lurdes Rodrigues, subscritora do "manifesto dos 50" por uma reforma da Justiça, diz também a Procuradora-geral da República rejeita qualquer crítica, algo que é "completamente inaceitável".
Os sucessivos casos de violação do segredo de justiça, a publicitação de operações judiciais nos meios de comunicação social é uma das razões para este grupo de personalidades acusar a hierarquia de falta de controlo do Ministério Público.
Entre as principais críticas ao acordo assinado em junho entre o Governo e o SFJ estão, segundo o abaixo-assinado, a "precariedade do acordo, com duração limitada", "a desistência pela integração" do suplemento de recuperação processual no vencimento e o não pagamento desta verba com retroativos a janeiro de 2021.
O sindicato afirma estar "focado em elaborar medidas necessárias à melhoria do sistema judiciário", referindo que "oportunamente divulgará o resultado final do grupo de trabalho", para "contribuir, com rigor e profundidade, na prevenção, combate e penalização da violação do segredo de justiça, que relembra, é crime".
Inês de Sousa Real considera que "uma reiterada falta de transparência por parte do Ministério Público no âmbito da investigação criminal, levam a uma lógica de julgamentos de tabacaria".