Segundo a Metro do Porto, "os condutores que se dirijam para a zona do Bessa através da Boavista, podem fazê-lo pelas ruas de Azevedo Coutinho e António Maria de Sena".
Doutorado em Economia dos Transportes, Manuel Tão não acredita que o problema dos aeroportos em Portugal seja resolvido nas próximas duas décadas. O especialista acredita que vai ser agora que a linha de alta velocidade vai sair do papel e que o efeito vai ser positivo até para a CP, que "faz aquilo que pode" com as infraestruturas e comboios disponíveis. Já os projetos de metrobus merecem a reprovação do professor universitário.
O novo serviço da Metro do Porto ligará a Casa da Música à Praça do Império (em 12 minutos) e à Anémona (em 17) em 2024, com recurso a autocarros a hidrogénio.
O serviço vai ter frequências de 10 em 10 minutos em hora de ponta. Autocarros a biodiesel vão circular entre Rotunda Afonso de Albuquerque e os Arcos do Sardão, num modelo que não é metrobus "puro".
Preço base do concurso é 27,48 milhões de eurose, além "da aquisição de 12 autocarros articulados movidos a hidrogénio verde para as duas linhas do metroBus", inclui a manutenção dos veículos e infraestruturas de energia renovável.
O novo serviço da Metro do Porto ligará a Casa da Música à Praça do Império e à Anémona em junho de 2024, com recurso a autocarros a hidrogénio, circulando em via dedicada.