O presidente da Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública faz o balanço do último ano e meio e defende uma mudança no paradigma do combate da Covid-19, mais centrado "nos casos de doença" e menos nas infeções assintomáticas.
Entre os 20 signatários estão a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, o patologista Germano de Sousa e o médico de saúde pública Jorge Torgal. Referem que “não é razoável que se combata a atual situação - já não pandémica, mas endémica - recorrendo a medidas ‘sanitárias’, cuja eficácia tem sido colocada em causa por vários investigadores de grande prestígio”.
Marcelo pediu explicações à DGS sobre o isolamento do primeiro-ministro, apesar de vacinado, para “evitar desconfianças” sobre a vacina contra a Covid-19.
"É uma pequena justificação a todos os utentes para que de alguma maneira percebam que, apesar dos nossos esforços a situação, vai ter tendência a piorar", afirma o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos.
Gustavo Tato Borges considera que as escolas deveriam regressar ao ensino à distância e alerta que Verão não é sinónimo de acalmia no número de contágios.
A posição da OM surge depois de o INE ter divulgado diversos dados sobre a área da saúde, a propósito do Dia Mundial da Saúde, que se assinala esta quarta-feira.