Valorização pretendida passa por criar "uma nova carreira médica", que comece no internato médico e acompanhe o médico, "independentemente do local onde esteja, no setor público, no setor privado ou no setor social" e da tutela desse mesmo local.
FNAM quer ver esta legislação revogada, em prol da "manutenção da autonomia dos cuidados de saúde primários" e de "novas soluções que dignifiquem o SNS".
Relativamente aos enfermeiros, o INE refere que em 2022 estavam inscritos na Ordem 81.799, correspondendo a 7,8 enfermeiros por 1.000 habitantes, valor idêntico ao de 2021.
Os profissionais do SNS realizaram em 2023 menos 15,2% das horas extra do ano anterior, enquanto o trabalho suplementar efetuado por prestadores de serviço aumentou 19,4%.