À Renascença, a FNAM diz que a atribuição automática, a partir de janeiro, de médico a utentes sem médico de família "viola a lei da contratação coletiva" e aumenta "listas que já são excessivas".
A federação anuncia que vai manter "a greve às horas extraordinárias nos centros de saúde a partir de 1 de janeiro por um espaço de pelo menos meio ano".
Os gastos com horas extraordinárias de médicos do SNS ascenderam, até junho, a 127,3 milhões de euros por mais de 3,1 milhões de horas (3.174.925) efetuadas em trabalho suplementar.
Luís FIlipe Pereira considera que atrair médicos é a solução para resolver a crise no SNS. Ex-ministro do PSD diz que visita de Marcelo a Santa Maria é "sinal para unir esforços".