Segundo cálculos ainda provisórios, mais de 150 escolas foram destruídas, bem como 200 creches e várias instalações médicas. Foram também registados prejuízos importantes na rede ferroviária, estradas, autoestradas e pontes.
Em todo o país, as enchentes já afetaram cerca de 35 milhões de pessoas este ano, enquanto as perdas económicas ascenderam a 123 mil milhões de yuans (16.023 milhões de euros).
O balanço global de vítimas mortais na intempérie que fustigou a Europa Central em meados de julho ascende a 200, segundo os dados mais recentes, de 20 de julho.
A região francófona é das mais afetadas. Na Alemanha, o custo dos estragos causados pelo mau tempo foi revisto em alta, para cerca de cinco mil milhões de euros.
A cidade “passou por uma série de tempestades raras e severas, causando o acumular de água no metro de Zhengzhou”, referiram as autoridades na rede social Weibo, acrescentando que 12 pessoas morreram e outras cinco ficaram feridas.
Quase 200 mil pessoas foram retiradas de Zhengzhou, a cidade do centro da China atingida por enchentes que fizeram pelo menos 12 mortos e milhares de desalojados. A evacuação da cidade, que conta mais de 10 milhões de habitantes, ocorreu após as chuvas torrenciais de terça-feira terem deixado parte da rede de metropolitano submersa e terem transformado ruas em canais com um rápido fluxo de água.
Angela Merkel defendeu o sistema de alerta de emergência nacional que foi confrontado com inundações de dimensões "que estão além da imaginação", e foi recebida com assobios.