Foi recomendada "cautela" aos navios que transitam por essa rota marítima estratégica e a agência britânica pediu ainda que fosse "relatada qualquer atividade suspeita" na região.
No Explicador Renascença vamos falar sobre a missão marítima militar que foi esta segunda-feira lançada pela União Europeia para garantir a segurança dos navios no Mar Vermelho, uma rota importante para as trocas comerciais e que nestes últimos tempos têm estado ameaçadas. Porque é que os 27 avançaram com esta iniciativa? Ouça o podcast.
Um dos pontos na ordem de trabalhos é, ainda, a guerra na Ucrânia causada pela invasão russa, com uma conversa informal por videoconferência com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba.
Vice-ministro chinês dos Negócios Estrangeiros diz que Pequim quer "trabalhar com os países islâmicos, incluindo o Irão, para promover uma solução abrangente, justa e duradoura para esta questão".
Cerca de 240 soldados viajarão a bordo do "Hessen", que tem vindo a efetuar manobras nos mares do Norte e Báltico como parte das forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) nos últimos seis meses.
Desde novembro que os Houthis, que controlam o Iémen com o apoio do Irão, têm visado repetidamente navios no Mar Vermelho por causa da ofensiva de Israel em Gaza contra o Hamas.
No entanto, adverte que "tal como se viu durante a pandemia e nas suas consequências imediatas, os custos de envio mais elevados aumentarão os custos, especialmente de mercadorias".
As forças armadas norte-americanas "realizaram um ataque de autodefesa" contra "um míssil de cruzeiro de ataque terrestre Huthi" e, mais tarde, contra "quatro mísseis de cruzeiro anti-navio, todos preparados para serem lançados contra navios no mar Vermelho".