As vendas de livros em língua inglesa estão a aumentar em toda a Europa, sendo a rede social TikTok um dos principais fatores dinamizadores desta tendência.
Poeta e político lançou esta segunda-feira o livro de memórias numa Gulbenkian recheada das maiores figuras da política portuguesa. Alegre avisa que atravessamos "tempo difícil para a democracia". Marcelo condecora o autor com Grã-Cruz da Ordem de Camões.
Do seu "Clube das Chaves" ao mais recente, "Alcateia", acredita que os valores transmitidos à juventude, através dos livros, podem germinar e daí nascerem “sementes de paz”. Por isso lhe chamámos a "Semeadora da Paz". E semeou-a de muitas maneiras nestes últimos anos: deu aulas, escreveu mais de 180 livros, vendeu mais de um milhão de exemplares. Sabe quem é?
A autora lançou um livro de ensaio. “O que é ser uma escritora negra hoje, de acordo comigo” é uma obra em que Djaimilia Pereira de Almeida é a protagonista. À Renascença, a escritora refere que o livro a ajudou “a clarificar” porque escreve, a sua responsabilidade e o “quão privilegiada” é. “É muito recente que uma mulher negra possa levar a vida escrevendo em língua portuguesa”, diz a autora.
Uma série, uma exposição imperdível, um novo museu, música e lançamentos literários são alguns dos destaques culturais de 2023. A série portuguesa Rabo de Peixe, da Netflix, conquistou o público com a sua história inspirada em factos reais e é um dos acontecimentos do ano, tal como a exposição com Tesouros dos Reis do Museu da Terra Santa, na Fundação Calouste Gulbenkian. 2023 é também o ano da abertura do Museu MAC/CCB, o Museu de Arte Contemporâneo do Centro Cultural de Belém e do lançamento de "Portuguesa", o novo disco de Carminho. Na literatura em português, João Tordo celebra duas décadas de carreira, com "O nome que a cidade esqueceu", e o cronista Henrique Raposo estreia-se na ficção, com "As três mortes de Lucas Andrade".
“O Nome que a Cidade Esqueceu” é o novo romance de João Tordo. O escritor está a celebrar 20 anos de carreira literária. O novo livro tem como cenário a cidade de Nova Iorque e faz o autor regressar a um dos seus temas de eleição, a solidão.