A informação foi avançada pela Dom Quixote, que edita a obra do escritor britânico-norte-americano, de 76 anos, que na tarde de 12 de agosto de 2022 foi vítima de um ataque com faca, quando se preparava para dar uma palestra numa universidade de Nova Iorque.
Nuno Gonçalo Poças, que biografa antigo líder do CDS, descreve um homem "à frente do seu tempo", que antevia problemas que estamos a viver hoje, e assinala a sua importância para "afirmar a direita liberal conservadora".
Poeta e político lançou esta segunda-feira o livro de memórias numa Gulbenkian recheada das maiores figuras da política portuguesa. Alegre avisa que atravessamos "tempo difícil para a democracia". Marcelo condecora o autor com Grã-Cruz da Ordem de Camões.
"Perguntam-me quase sempre porque é que, sendo poeta, me envolvi na política. Respondo: Por isso mesmo", esclarece neste seu livro de memórias, que é mais detalhado sobre a sua vida antes do 25 de Abril de 1974 do que em relação ao período posterior à estabilização da democracia em Portugal.
No seu novo livro, Matos Gomes explica que a "Geração D" é a geração da "Democracia, da Deserção, da Descolonização, das Doutrinas e do Doutrinar, da Discussão, da Dialética, do Desmistificar, do Desmobilizar, da Denúncia, da Desobediência, do Divórcio", a geração que "viveu sob um regime de doidos do império" e e dele se libertou.
Em pouco mais de uma centena de páginas, Axel Kaiser desconstrói alguns dos principais jargões económicos. Um manual para o cidadão comum combater o populismo e a demagogia e pensar por si.
A autora do multipremiado livro “Misericórdia” admite ser “irrequieta do ponto de vista cívico”, embora ache que por vezes “intervenha um bocadinho demais”. No Festival Correntes d’Escritas, Lídia Jorge falou do desgaste dos ideais do 25 de Abril que a levaram a escrever um livro.
“Livrar-me” é uma cocriação das atrizes Sandra Barata Belo e Raquel Oliveira que estreia quarta-feira no Teatro Meridional. Escrita por Ana Lázaro, a peça propõe uma viagem pela escrita de autores como Afonso Cruz, Mia Couto ou Clarice Lispector. A música original é de Luísa Sobral