Pedro Nuno Santos reforça que "existe disponibilidade" para a elaboração de listas comuns nas autárquicas, Rui Tavares defende que conversas "precisam de ser aprofundadas e vão-se repetir".
Marcelo Rebelo de Sousa deu luz verde à descida do IRS e aumento da dedução de despesas de habitação, ao fim das portagens nas ex-SCUT, às mexidas no IVA da eletricidade e à revogação da contribuição sobre o alojamento local, e avisou que as leis "não são irrelevantes para aprovação do Orçamento do Estado 2025".
Pouco muda na nova sondagem da Universidade Católica, e o maior crescimento é no número de indecisos. Já a Sondagem das Sondagens da Renascença coloca o PS à frente por apenas meio ponto.
Após reunião com o Livre, Paulo Raimundo defende que não é com o PS que o "programa alternativo, de rotura" pode ser concretizado, considerando que a gestão autárquica socialista é parecida com a do PSD.
O líder parlamentar do BE defendeu hoje que a procuradora-geral da República, Lucilia Gago, deve esclarecer a quem se referia quando declarou, em entrevista à RTP, que há uma "campanha orquestrada" contra o Ministério Público.
O PS propôs o seu secretário-geral, Pedro Nuno Santos, e o presidente do partido, Carlos César, enquanto o PSD indicou o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, e novamente o seu militante número um, Francisco Pinto Balsemão. Já o Chega indicou o seu líder, André Ventura.