O PS e o Livre chegaram a acordo para concorrerem coligados à Câmara Municipal de Lisboa, nas eleições autárquicas, que contempla a integração de Rui Tavares no futuro executivo como vereador da Cultura, Ciência, Conhecimento e Direitos Humanos.
Candidato aposta numa "agenda diferenciadora", que compense a "lógica muito exploratória dos recursos do concelho a nível ambiental e turístico" do executivo do PS, no poder há 12 anos.
O tradicional desfile comemorativo do 25 de Abril de 1974 vai regressar à Avenida da Liberdade, com algumas regras definidas pela Direção-Geral da Saúde.
Associação vai apresentar queixa no Ministério Público por ameaças à integridade física, ofensas morais e danos patrimoniais e incitamento ao ódio e violência.
“Enquanto deputada não inscrita tenho tido a hipótese de trabalhar muito mais e em melhores condições e com um oxigénio enorme, embora com poucos recursos", explicou Joacine Katar Moreira.
Historiador Rui Tavares garante que a participação em aula de História e Geografia aconteceu por escolha dos professores. Eurodeputado do CDS Nuno Melo considera o caso uma "miséria".
Deputada única do partido entregou ao Governo petição com mais de 5 mil assinaturas e pede reunião com o primeiro-ministro, António Costa, e a ministra do Trabalho.
Numa primeira reação à decisão do Livre de lhe retirar confiança política, a deputada que passará a ter a classificação de “não inscrita”, garante que vai no Parlamento até a gaguez desaparecer.